O tratamento da doença periodontal consegue suster o avanço da doença. Contudo não consegue, na maioria dos casos, curar no sentido de repor os tecidos perdidos. Por outro lado, a periodontite é uma doença crónica, pelo que é fundamental frequentar as consultas regulares de manutenção. Caso contrário, a doença volta a reativar-se.
Nas formas mais agressivas, como nos casos que aparecem em crianças ou adultos jovens, em fumadores de mais de 20 cigarros por dia, ou em algumas doenças sistémicas, como a diabetes não controlada, o tratamento pode não resultar no controlo total da doença, mas no seu avanço mais lento.
Durante a erupção dos dentes a criança apresenta as gengivas inflamadas, o que provoca algum desconforto. Por esse motivo, é normal que a criança coloque as mãos na boca, bem como alguns objetos que podem estar “sujos”. Assim, a criança está sujeita a pequenas infeções na boca ou mesmo gastrointestinais.
Não, a gravidez não estraga os dentes. É um mito pensar que os bebés “roubam” o cálcio às mães.
Durante a gravidez ocorrem alterações nos hábitos alimentares da grávida, que podem aumentar o seu risco de desenvolvimento de cáries. São exemplo disso refeições com maior regularidade e a presença de saliva mais ácida pelas náuseas e vómitos.
Não, a higiene oral não é suficiente para tratar esta doença. Com a periodontite formam-se bolsas periodontais profundas onde se acumulam bactérias. É necessário um tratamento especializado feito por um periodontologista para se tratar esta doença.
A expressão “dentes num dia” significa que após a colocação do implante é possível reabilitá-lo no imediato. E como fazemos isto? Com recurso a uma ou várias coroas provisórias- Tudo depende da natureza do caso.
São coroas em resina acrílica que satisfazem esteticamente o paciente, preservam a função mastigatória e ajudam a moldar a gengiva envolvente até ao momento da reabilitação definitiva. Em zona estética e sempre que o risco associado ao implante seja baixo, optamos quase sempre por esta estratégia.
Segundo dados que recolhemos no Instituto de Implantologia® referentes a reabilitações totais do maxilar e da mandíbula, mais de 95% dos casos clínicos são realizados com recurso a este protocolo. A este protocolo designamos de “carga imediata”.
Como funciona este protocolo de “carga imediata”?
Por norma, realizamos a cirurgia de colocação de implantes de manhã e os “dentes” são colocados durante o período da tarde.
Consoante a natureza do material que compõe o implante podemos identificar 2 tipos principais de implantes: em titânio ou liga de titânio e em zircónia ou liga de zircónia.
Até aos dias de hoje, o titânio tem sido o material gold standard na produção de implantes. E porquê? Por apresentar elevada biocompatibilidade com os tecidos do nosso organismo, favoráveis características mecânicas e acima de tudo resultados previsíveis no médio e longo prazo.
Contudo, existem vários aspetos que levam a uma maior procura por implantes cerâmicos, entre os quais:
- a emergência de um conceito metal-free procurado cada vez mais pelos pacientes;
- as melhores características estéticas pela sua aparência branca ao invés do aspeto cinza metálico dos implantes em titânio.
Os excelentes resultados obtidos no Instituto de Implantologia® com os implantes cerâmicos de última geração parecem sugerir a sua utilização crescente num futuro próximo.
As formas mais frequentes da doença periodontal aparecem nos adultos, iniciando-se em idades jovens à volta dos 30 anos. Geralmente, quanto mais jovem é a pessoa, maior a probabilidade de aparecimento de uma forma grave de periodontite e que necessita de mais cuidados. Raramente as doenças periodontais afetam crianças, mas quando aparecem são formas graves que ameaçam de forma séria a dentição e inclusive a própria saúde geral.
As doenças periodontais estão entre as mais frequentes da raça humana. A gengivite afeta quase a totalidade da população, tanto infantil como adulta. A periodontite afeta quase um em cada dois adultos com mais de 35 anos.
Existem várias formas de percebermos se as nossas gengivas estão doentes. Os sintomas mais comuns são:
- sangramento espontâneo ou durante a escovagem
- o aparecimento de pus na gengiva
- mau sabor ou mau hálito
- gengiva muito vermelha
- retração da gengiva
- alteração da posição dos dentes e até mobilidade dentária.
O diagnóstico deverá ser feito pelo Periodontologista. Se apresentar alguns destes sinais, deve consultá-lo para que o seu caso seja avaliado.
Deve-se sempre tratar uma criança com a sua colaboração, ganhando progressivamente a sua confiança. Quando não se consegue obter a sua colaboração está indicado recorrer-se à sedação consciente. Tudo para se evitar que a criança tenha uma experiência traumática no consultório.
O Terapeuta da Fala é o profissional responsável pela prevenção, avaliação, diagnóstico, tratamento e estudo científico da comunicação humana e perturbações relacionadas ao nível da fala e da linguagem bem como alterações relacionadas com as funções auditiva, visual, cognitiva, oro-muscular, respiração, deglutição e voz.
Na Consulta de Terapia da Fala do Instituto de Implantologia® avaliamos e intervimos em indivíduos de todas as idades, desde recém-nascidos a idosos, tendo por objetivo geral otimizar as capacidades de comunicação e/ou deglutição do indivíduo, melhorando, assim, a sua qualidade de vida.
A função do Terapeuta da Fala engloba todas as funções associadas à compreensão e expressão da linguagem oral e escrita, bem como outras formas de comunicação não verbal. Intervém, portanto, ao nível das seguintes áreas:
- comunicação verbal e não verbal;
- linguagem oral e escrita;
- fala e articulação;
- leitura e escrita;
- voz e fluência;
- deglutição e mastigação;
- motricidade orofacial.