O implante unitário posterior é a melhor forma de recuperar o espaço deixado por um dente perdido, com um excelente resultado estético e funcional.
Uma reabilitação implanto-suportada reduz a reabsorção óssea causada pela perda dentária e, por outro lado, permite a preservação dos dentes adjacentes, visto não ser necessário o seu desgaste para a fixação do dente em falta.
Podem ser consideradas outras hipóteses de tratamento que poderão estar indicadas em alguns casos:
PONTE FIXA CERÂMICA
Constitui uma boa solução estética e funcional. Apresenta como principal desvantagem o facto de implicar a preparação e desgaste dos dentes adjacentes para a sua fixação.
PRÓTESE REMOVÍVEL
É uma solução mais simples e económica para reabilitar o espaço deixado por um dente perdido, apresentando no entanto muitas desvantagens face à reabilitação fixa. Entre outras, implica a utilização de ganchos metálicos inestéticos, é mais volumosa e leva a alterações a nível da fala e mastigação.
Em situações em que vários dentes estão ausentes, uma ponte fixa implanto-suportada apresenta-se como a opção de tratamento mais indicada, com excelentes resultados de ordem funcional e estética.
O recurso a implantes dentários reduz significativamente a reabsorção óssea associada à perda de dentes, o que neste caso concreto poderá levar à perda de suporte do lábio e a um aspecto de envelhecimento precoce.
Nestas situações, podem ser consideradas outras hipóteses de tratamento:
PONTE FIXA CERÂMICA
Constitui uma boa solução estética e funcional. No entanto, em casos de perda de muitos dentes, ou quando os dentes adjacentes não oferecem suporte suficiente, esta solução não pode ser considerada.
PRÓTESE REMOVÍVEL
É uma solução mais simples e económica para reabilitar o espaço deixado pelos dentes perdidos, apresentando no entanto muitas desvantagens face à reabilitação fixa. Entre outras, implica a utilização de ganchos metálicos inestéticos, é mais volumosa e leva a alterações a nível da fala e mastigação.
Os dentes posteriores (molares e pré-molares) são fundamentais no equilíbrio do sistema mastigatório. A sua ausência leva a graves deficiências na mastigação de alimentos (o que poderá desencadear distúrbios gastrointestinais), implicando também uma sobrecarga não fisiológica sobre os restantes dentes. A falta de dentes posteriores poderá ainda ser responsável por problemas articulares.
Em situações em que vários dentes posteriores estão ausentes, uma ponte fixa implanto-suportada apresenta-se como a opção de tratamento mais indicada, com excelentes resultados de ordem funcional e estética. Quando há perda de todos os dentes posteriores, esta apresenta-se como a única solução viável de reabilitação fixa.
Nestas situações, poderão ser consideradas outras hipóteses de tratamento:
PONTE FIXA CERÂMICA
Constitui uma boa solução estética e funcional. Em casos de perda de muitos dentes, ou quando os dentes adjacentes não oferecem suporte suficiente, esta solução não pode ser considerada.
PRÓTESE REMOVÍVEL
É uma solução mais simples e económica para reabilitar o espaço deixado pelos dentes perdidos apresentando no entanto, muitas desvantagens face à reabilitação fixa. Entre outras, implica a utilização de ganchos metálicos inestéticos, é mais volumosa e leva a alterações a nível da fala e mastigação.
O terapeuta da fala realiza o diagnóstico precoce e tratamento atempado de diversas perturbações das funções do sistema estomatognático, como por exemplo a sucção, mastigação, deglutição, respiração e fonação.
O trabalho diferenciado do terapeuta da fala em parceria com o ortodontista pretende alcançar, junto de pessoas de qualquer faixa etária e no menor tempo possível, resultados estéticos e funcionais estáveis, evitando que os dentes retomem a posição que tinham antes do tratamento com os aparelhos ortodônticos.
Sim, pode. Não só a mãe como outras pessoas que cuidam do bebé nos primeiros anos de vida, como os avós, amas, entre outros. Isto porque alguns comportamentos, como provar ou soprar a comida com a colher do bebé ou colocar a chupeta na boca da mãe para a limpar, podem transmitir bactérias para a boca do bebé.
Os tratamentos dentários devem ser adiados numa mulher grávida, sobretudo no primeiro e terceiro trimestres de gravidez, salvo se se tratar de uma situação de urgência. Tal situação justifica-se não apenas devido ao feto, mas também pelo desconforto causado à mãe pela posição durante a consulta.
No caso de ser necessário uma intervenção do dentista em qualquer altura da gravidez, há procedimentos e medicamentos que se encontram devidamente comprovados pela evidência científica como sendo seguros.
Existem inclusivamente determinados tipos de anestesia que são seguras quer para a mãe, quer para o feto, e que podem ser utilizadas sem risco para ambos.
Se o hábito da chupeta for retirado até aos 3 anos de idade, as alterações que possam ter ocorrido na cavidade oral são maioritariamente corrigidas sem necessidade de tratamento. Durante o uso da chupeta nunca se deve adicionar açúcar ou mel na própria.